A Recuperação Gradual do mercado imobiliário após 5 anos de crise

A Recuperação Gradual do mercado imobiliário após 5 anos de crise

A construção civil e o mercado imobiliário andam sempre juntos através da oferta e da demanda. Esses setores também são indicadores importantes em relação a economia do nosso país.


O ano de 2019 foi melhor do que os últimos 5 anos. Comparando com os números de 2018, percebe-se que, ainda que o empresariado esteja um pouco receoso em relação ao futuro a situação atual puxa a confiança da construção para uma melhora constante, mas lenta.

Alguns Fatores como o ICS das empresas do segmento de edificações, custos da construção estáveis e crédito imobiliário aumentando, mostra a previsão otimista para o setor. Entre os itens que puxaram os custos para cima, destacam-se os materiais para instalação, cuja taxa passou de 0,35% para 1,51%. Já entre o que tem barateado, destaca-se recuo da taxa dos projetos de 0,74% para -0,30%.


Outro fator relevante foi que no começo de outubro de 2019, a Caixa anunciou a redução de até 1 ponto percentual nas taxas de juros para os financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE). De acordo com a Agência Brasil (EBC), a menor taxa passou de 8,5% ao ano para 7,5% ao ano e a maior: de 9,75% ao ano para 9,5% ao ano. A Caixa detém 69% de participação do financiamento do mercado imobiliário. Entre junho de 2018 e 2019, sua carteira de crédito habitacional cresceu 3,6%.

Após 5 anos de quedas acentuadas entre 2014 e 2018, o PIB da Construção Civil apresenta um aumento de 0,3% em 2019, de acordo com o IBGE. Ainda que o número represente um crescimento tímido, a projeção para 2020 é de um crescimento de 3,6% no PIB da Construção Civil, de acordo com o Bradesco/IBGE.

Os Indicadores Imobiliários Nacionais do segundo semestre de 2019 mostram que os lançamentos de imóveis apresentaram um aumento de 11,8% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. As vendas também apresentaram um aumento de 16% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior e um aumento 12,1% na comparação com 2019.

A oferta final apresentou uma queda de 8,7% em relação ao mesmo trimestre de 2018 e uma queda de 3% em relação ao trimestre anterior. A oferta de imóveis em 2019, na sua maioria, foi na Região Sudeste, por empreendimentos de 2 dormitórios.

Destaca-se que a baixa oferta de imóveis de 1 dormitório pode representar uma oportunidade de investimento.

Esse perfil de imóvel atende à população que envelhece e também aos jovens estudantes nas regiões metropolitanas.

Uma tendência interessante é que o brasileiro tem demonstrado a opção de morar sozinho. A tendência do mercado imobiliário se mostra propensa para investir em novos empreendimentos, pois as vendas e lançamentos estão em alta. 

Tudo isso mostra que há motivos para que 2020 seja um ano de retomada de investimento na construção civil
e no mercado imobiliário. 

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